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Cubo Itaú: um ecossistema de inovação referência na América Latina

Nova série da Innoscience vai apresentar os hubs parceiros da companhia no ecossistema de inovação

A palavra parceria, em sua forma literal, significa a reunião de indivíduos que se unem para alcançar objetivos em comum. No nosso caso, o propósito é claro: transformar o mundo através da inovação.

A partir de hoje, na série hub em pauta, vamos apresentar aqui no Blog os principais hubs de inovação parceiros da Innoscience em todo o Brasil. Para abrir a editoria, não poderia ser diferente. Uma visão geral do principal hub da América Latina, e sede da Innoscience: o Cubo Itaú.

CUBO ITAÚ

Quem é e o que faz o Cubo Itaú?

O Cubo é uma comunidade que, desde 2015, abriga setores de inovação de diversas corporates e fomenta startups em fase de tração e com potencial para impactar a economia. O Cubo Itaú é uma grande rede de conexão com empreendedores experientes, corporações em constante inovação, e com investidores do mercado e talentos dos mais diversos segmentos: tudo para atender a alta demanda por conhecimento tech e fazer com que as companhias tenham acesso às startups que têm a inovação no DNA.

É um dos mais importantes hubs de empreendedorismo tecnológico de toda a América Latina. Nascido de uma iniciativa conjunta entre o Banco Itaú e a Redpoint, empresa de venture capital, o Cubo já recebeu, ao longo dos últimos anos, mais de 900 startups, abrangendo mais de 45 áreas de negócios e envolvendo mais de 1000 matchmakings.

Atualmente, o Cubo Itaú é a sede de quase 400 startups. Segundo o CEO do Cubo, Paulo Costa, que assumiu em maio de 2022, eram cerca de 150 startups antes da pandemia. Agora, são 390. Para o executivo, esse número se deve à percepção de que as oportunidades de negócios baseados em tecnologia são também adequadas a uma varidedade maior de setores econômicos. Até pouco tempo atrás, as startups eram mais focadas em setores como finanças e comércio eletrônico. Comprovando essa tendência, o próprio Cubo viu surgirem os nichos de mobilidade urbana, operações marítima e portuária e de ESG, além da divisão de agronegócio, de 2021. Esses novos “sub-hubs” se somaram às unidades de varejo e de logística, existentes desde 2019, e de saúde, fintech e educação, inauguradas em 2018. Entre os mantenedores do Cubo estão Dasa, VLI, Corteva, São Martinho, Itaú BBA, CNH Industrial, ConectCar, iCarros, Bike Itaú, vec Itaú, Wilson Sons, Saint-Gobain, TIM, Stellantis, Vivest, NTT Data Brasil, Wayra Brasil e BID Lab.

Startups com mais de R$ 3 bilhões em aporte

O tamanho do Cubo pode ser comprovado em números financeiros. As startups do hub receberam, só em 2021, mais de 3 bilhões em aportes – um aumento de 60% comparado ao ano anterior.

Não resta dúvida que esse movimento se deve, em parte, à pandemia. Essa fase atípica enfrentada pelo mundo todo serviu para acelerar a transformação digital e, consequentemente, aquecer a relação entre startups e grandes corporações. “Vimos que as startups passaram a ser importantes parceiras, pois o ecossistema mais maduro mostra que elas são aliadas com soluções que atendem muitas necessidades e que estão prontas para escalar. Com isso, as empresas passaram a investir em parcerias de diversos formatos para vantagens competitivas”, explicou Pedro Prates, um dos idealizadores do Cubo Itaú, em entrevista recente.

As startups que fazem parte do Cubo movimentam, de forma contínua, a economia do país. Em setembro desde ano, havia mais de 70 vagas abertas para as posições de marketing, product manager, big data e especialista em dados e planejamento.

A parceria da Innoscience com os hubs amplia o alcance das grandes empresas clientes que tem o objetivo de se conectar com startups. Quer conhecer mais sobre o Cubo Itaú? Acompanhe as novidades nas redes sociais do hub.

Em breve mais um hub em pauta! Até a próxima!

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