Em um mundo onde as mudanças tecnológicas e de mercado são constantes, formar talentos com visão inovadora desde o início da trajetória profissional deixou de ser diferencial — e passou a ser necessidade.
Programas de trainee que priorizam a inovação capacitam jovens profissionais não apenas a executar, mas a transformar contextos, propor soluções e liderar mudanças desde os primeiros anos de atuação.
Na Innoscience, temos vivenciado de perto como esse tipo de abordagem acelera carreiras e, ao mesmo tempo, gera valor concreto para as organizações. Dois exemplos recentes ilustram bem esse impacto. A Ambev, empresa reconhecida pelo seu programa de Trainees e a Scania, líder global em soluções de mobilidade fizeram do conhecimento e ferramentas de inovação um pilar central de seus programas.
Na Ambev, a potência do intraempreendedorismo como prática
A Ambev desenvolveu uma abordagem interna de inovação, uma metodologia de programa de intraempreendedorismo. Aplicar essa abordagem aos Trainees fazia todo sentido. O programa colocou jovens talentos no centro da ação: foram oito times trabalhando em projetos de inovação baseados em dores reais da companhia, com mentorias, atividades hands-on, e um cronograma que ia da definição do problema até a apresentação final dos pitches.
A proposta uniu conteúdo prático e inspirador — como sessões sobre mindset inovador, mapeamento de oportunidades, design de soluções e modelagem de negócios — com momentos de troca com convidados externos e uso de inteligência artificial. Os trainees tiveram contato com sócios e consultores da Innoscience e convidados especiais como empreendedores de startups e mentores.
O resultado? Altíssimo engajamento, destaque para o equilíbrio entre teoria e prática, e feedbacks que reforçam o poder da experimentação como ferramenta de aprendizado e inovação.
Na Scania, uma jornada de formação com foco na aplicação real
Já o programa desenvolvido para a Scania, com foco nos trainees da empresa, combinou quatro encontros presenciais com conteúdos online complementares. A trilha passou pelos pilares da inovação corporativa: mindset, identificação de oportunidades, experimentação e pitch.
Os participantes foram capacitados para reconhecer desafios relevantes, estruturar experimentos de baixo risco e comunicar propostas com clareza e impacto. A avaliação foi unânime: NPS 89, na zona de excelência, com destaque para a aplicabilidade dos conteúdos, a qualidade das dinâmicas e a competência dos mentores.
“A formação em inovação precisa ser vivida — e não apenas ensinada”
Para Maximiliano Carlomagno, sócio da Innoscience e responsável por liderar as iniciativas, o segredo está em criar experiências transformadoras:
“Não adianta falar sobre inovação sem provocar o pensamento e a ação. Trainees precisam vivenciar desafios reais, entender o valor do método e experimentar soluções. É essa vivência que transforma um jovem talento em um verdadeiro agente de mudança.”
Formar inovadores é formar o futuro
Investir na formação em inovação no início da carreira não é apenas uma escolha pedagógica — é uma estratégia de futuro. Trainees com repertório, método e atitude para inovar tornam-se agentes de transformação dentro das organizações. São eles que desafiam o status quo, conectam novas tendências e conduzem a mudança.
Na Innoscience, temos orgulho de já ter instrumentalizado mais de 30 mil executivos brasileiros com nossa metodologia consistente, prática e adaptável aos desafios de grandes empresas. Nossa missão é clara: transformar o potencial em impacto real.
